...se vivesse comungando com a rua, o pedaço de endereço em que você habita; Se eu colocasse todas as minhas bandeiras ao sabor do teu vento; Se esquecesse meu rastro, minha assinatura, meu cordão... eu rodaria numa ciranda-zepelim e voltaria sem destino, abraçada numa asa que quebraria na altura exata para me salvar da morte, mas não do julgamento e da vontade.
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